sábado, 24 de outubro de 2009

Quando escuto no jornal algo sobre cotas ou um tal de estatuto da "igualdade racial", fico imaginando o quão esta idéia é contraditória. Se necessitamos de igualdade não podemos segregar, mas parece que eu estou errado. Como explicar que no vetibular a gente deve passar por uma análise de um pantone de cores?
Sugiro escutar a música Além do véu de Maya 
(Tribo de Jah), que diz:
...
"Você vê o meu corpo e pensa que sou eu
Ele não é eu ele não é meu
É só uma dádiva dada emprestada
Deus foi quem me deu por breve temporada
É só uma roupagem, densa embalagem
Que não me pertence"
...
"Eu poderia nascer indiano, sino africano, viver muitos anos
Pra depois morrer e voltar a nascer
Como alemão ou americano
Porque então tanta animosidade
Se alma não tem nacionalidade
Alma não tem cor, alma não tem sexo"
...

Sinceramente não entendo esse apartheid criado no Brasil.

sábado, 25 de julho de 2009

É assim...

Experimentar arquitetura é um dos pilares que sustentam o meu pensamento sobre o tema. Se, como profissional, eu não experimentar os elementos existentes no mundo que me cerca, não consiguirei fazer uma arquitetura melhor. Não é só num livro que acharemos as medidas corretas ou a receita de bolo. Isso só servirá como base para eu experimentar e depois aplicar, com ou sem mudanças. Por isso, ser um arquiteto não é só estudar, mas sim viver (Ver "A vida é um sopro").

Para ilustrar este meu devaneio, assistam o vídeo abaixo.



Até! :)

terça-feira, 9 de junho de 2009

Reflexão...

Opa, olha eu aqui...
Depois de um longo e tenebroso inverno (é só uma figura de linguagem dita pela minha mãe) estou de volta com uma postagem bem interessante.
Um dia desses estava conversando sobre acessibilidade e lembrei de um vídeo que vi há algum tempo. Com certeza é um ótimo vídeo para nós, arquitetos, pensarmos em nossos projetos. Imagina um mundo ao contrário, onde você que se acha "normal" é completamente diferente.
Hoje devemos tornar nossos ambientes cada vez mais acessíveis para qualquer pessoa, pois existem vários tipos de dificuldades na nossa movimentação diária. As mais conhecidas são as pessoas cadeirantes, cegas, surdas... mas esta dificuldade pode ser temporária, quando uma pessoa se acidenta e precisa se locomover como o caso do famoso "gesso" ou uma muleta e até mesmo o salto alto nas nossas calçadas (as mulheres que já passaram por isso sabem). Assitam o vídeo e depois reflitam sobre o assunto.



Bom, é isso :)