sábado, 24 de outubro de 2009

Quando escuto no jornal algo sobre cotas ou um tal de estatuto da "igualdade racial", fico imaginando o quão esta idéia é contraditória. Se necessitamos de igualdade não podemos segregar, mas parece que eu estou errado. Como explicar que no vetibular a gente deve passar por uma análise de um pantone de cores?
Sugiro escutar a música Além do véu de Maya 
(Tribo de Jah), que diz:
...
"Você vê o meu corpo e pensa que sou eu
Ele não é eu ele não é meu
É só uma dádiva dada emprestada
Deus foi quem me deu por breve temporada
É só uma roupagem, densa embalagem
Que não me pertence"
...
"Eu poderia nascer indiano, sino africano, viver muitos anos
Pra depois morrer e voltar a nascer
Como alemão ou americano
Porque então tanta animosidade
Se alma não tem nacionalidade
Alma não tem cor, alma não tem sexo"
...

Sinceramente não entendo esse apartheid criado no Brasil.